Os bebês eram lindos.
Doces, bagunceiros, temperamentais, lindos. E entediantes.
Não quando estavam acordados, mas quando estavam dormindo, e Demi tirava uma soneca, e a casa ficava tão silenciosa que Joe sentia vontade de gritar.
E, de repente, ocorreu-lhe que ele era o único que se esforçava para se ajustar. Aquilo era justo? Não era justo, de jeito nenhum, pensou ele, irritado; e, além disso, não fora ideia dele ser cortado das vidas delas. Até aquele momento, depois de trinta e poucas horas, ele aprendera a preparar um banho na temperatura certa, a lidar com a máquina de lavar, a acertar uma colherada de mingau na boca do bebê.
Mas agora, às 11h da noite, quando ele normalmente trabalharia por mais duas ou três horas, Demi já fora para a cama, as meninas dormiriam até o dia seguinte, e não havia nada a fazer. Nada na televisão, nenhum modo de entrar em contato com Yashimoto e nenhum modo de entrar em contato com o pessoal em Nova York, que ainda estaria trabalhando. Tudo estava tão quieto! Exceto pelos gritos que Joe podia ouvir ao longe. Ele os ouvira um minuto antes, e agora que estava perto das portas francesas podia ouvi-los claramente, um barulho de gelar o sangue que lhe causou um arrepio até os ossos. Murphy levantara as orelhas e estava rosnando baixinho, e Joe o chamou de volta para dentro de casa, fechando a porta. Em seguida, ele foi até o andar de cima e bateu na porta do quarto de Demi. Ela a abriu um segundo depois, vestindo um pijama com estampa de gatinhos e com o rosto amassado de sono, e ele precisou se forçar a ir direto ao ponto.
— Eu ouvi um barulho — disse ele sem mais preâmbulos, sem se permitir olhar para os pequenos gatinhos que corriam pelo corpo dela. — Gritos. Acho que alguém está sendo atacado. Ela inclinou a cabeça para o lado, ouviu e então sorriu.
— Deve ser um texugo — disse ela. — Ou uma raposa. Ambos gritam à noite. Não sei bem qual é qual, mas, nesta época do ano, acho que provavelmente é um texugo. As raposas fazem mais barulho na primavera. O ruído o acordou? Você precisa dormir. Está exausto.
— Não estou exausto. Nunca durmo a esta hora da noite.
— Bem, você deveria. Chá?
Ele não queria chá. A última coisa que ele queria era chá, mas beberia ácido puro só para ter a companhia dela.
— Chá parece uma ótima ideia — disse ele, resmungando, e a seguiu até o andar de baixo.
Não podia ser fácil para ele, estar preso naquele fim de mundo, e ainda por cima com gêmeas. Joe nunca fora do tipo que precisava de muitas horas de sono, e, sem ter nada para fazer durante a noite a não ser pensar, ele deveria estar analisando aquela situação repetidamente. O que era bom, Demi disse a si mesma.
— Há alguma lenha no fogo? — perguntou ela, e ele deu de ombros.
— Não sei. Havia. Coloquei a grade para cima. A lareira fica acesa a noite inteira?
— Não costumo acendê-la — confessou ela. — As meninas e eu passamos a maior parte do tempo na cozinha.
— Então, por que você perguntou?
— Porque pensei... tenho alguns DVDs das meninas, desde que elas nasceram. Na verdade, desde antes. Eu tenho um DVD em 4-D do ultrassom. É fascinante.
— 4-D?
— Humm. 3-D, em tempo real. Eles chamam de 4-D. Você pode vê-las se movendo, e é incrivelmente real. E eu tenho muita coisa delas quando elas estavam na terapia intensiva, e registros de tudo o que eles fazem com os bebês, como impressões das mãozinhas e dos pezinhos, e as pulseirinhas com os nomes, as tabelas de peso, coisas assim. Pensei que se estivesse quente na sala, poderíamos assistir, mas você provavelmente vai achar tudo muito chato...
— Não! Não, não vou. Eu gostaria de ver.
— Ótimo — disse ela, suavemente. — Vá ver se você pode reavivar o fogo, e eu vou preparar um chá.
E biscoitos de chocolate maravilhosos, que eram mais chocolate que biscoito, e queijo com bolachas, porque ela sabia que ele estaria com fome, e ele francamente precisava engordar um pouco.
Ele estava agachado perto da lareira quando ela voltou, soprando as brasas e tentando devolver alguma vida ao que sobrara do fogo. E, quando ela colocou a bandeja na mesinha, as chamas finalmente se acenderam e um adorável brilho laranja tomou conta da lareira.
— Oh, isso é ótimo. Muito bem. Tome, coma um pouco de queijo com biscoitos — instruiu ela, remexendo no armário ao lado da televisão em busca dos DVDs. — Ultrassom primeiro? — sugeriu Demi.
Joe assentiu, e ela colocou o DVD no aparelho, sentando-se encostada ao sofá ao lado das pernas dele, e segurando a xícara de chá nas mãos enquanto as imagens dos bebês ainda não nascidos passavam diante deles.
— Com quantos meses de gravidez você estava quando estas imagens foram feitas?
— Vinte e seis semanas.
Uma sombra percorreu o rosto dele, e Joe apertou os lábios, olhando para a tela como se sua vida dependesse disso. Demi se virou novamente para a televisão e assistiu ao DVD com ele, mas estava profundamente consciente de uma tensão nele que jamais sentira antes. Quando o DVD terminou e ela o retirou do aparelho, Demi sentiu que a tensão o abandonava, e, enquanto ele se recostava nó sofá para beber seu chá, suas mãos tremiam um pouco.
Estranho. As mãos de Joe nunca tremiam. Sob nenhuma circunstância. E, mesmo assim, ele sempre fora tão irredutível ao dizer que não queria filhos, que as vidas deles estavam completas sem crianças. E por que as imagens de suas filhas antes de nascerem eram tão comoventes para ele?
O fogo estava crepitando com força agora, e Murphy se levantou de sua posição na frente da lareira e se aproximou deles, deitando-se contra as pernas de Joe. Ele se inclinou e coçou o pescoço do cão, puxando-lhe as orelhas, com uma expressão ausente no rosto; e Murphy ergueu a cabeça, olhando com adoração para Joe como se tivesse encontrado sua alma gêmea.
— Acho que você encontrou um novo amigo.
— Aparentemente. Acho que ele sente falta de John.
— E eu acho que ele quer os biscoitos do seu prato — brincou ela, e Joe riu.
— E agora? — perguntou ele, e ela colocou no aparelho de DVD o primeiro filme das meninas depois de nascidas.
— Aqui estão elas, com dois dias de idade. Elas nasceram com apenas 33 semanas, porque o meu útero tinha dificuldades de se expandir, por causa das cicatrizes; e elas pararam de crescer. Jane e Peter vieram, e filmaram as duas para mim. Eles foram maravilhosos, e me deram muito apoio.
— Eu teria lhe dado apoio.
— Eu não sabia disso, Joe. Você sempre foi tão contrário à ideia de ter filhos. Se eu sequer mencionasse uma inseminação artificial, você saía correndo. Como eu poderia saber que você queria se envolver?
— Você poderia ter me perguntado. Você poderia ter me dado a escolha.
Ela poderia. Poderia, mas não havia, e era tarde demais agora para mudar aquilo. Mas ela podia pedir desculpas, Demi percebeu, e virou-se para ele, tomando sua mão.
— Eu sinto muito — disse ela, forçando-se a olhar nos olhos dele e se preparando para enfrentar a raiva que ela sabia que veria neles. Mas, em vez da raiva, havia dor. — Joe? — sussurrou ela, e ele afastou a mão, levantando-se.
— Talvez possamos fazer isso outra hora — disse ele, e, sem uma palavra, foi para a porta. Ela o ouviu subindo as escadas, e a porta do banheiro se fechando, e a água correndo. Com um suspiro, ela desligou o aparelho de DVD e a televisão.
Ela ouviu o chuveiro ser desligado, enquanto ia para seu próprio quarto e fechava a porta; e, alguns minutos depois, ouviu Joe sair do banheiro e atravessar o corredor até o quarto de hóspedes, fechando a porta suavemente.
Na manhã seguinte, Joe correu pela estrada, sempre acompanhado por Murphy. Eles saíram do vilarejo para tomar outra trilha pequenina e sinuosa, cortaram caminho por um campo e atravessaram o rio por uma ponte de ferro. Em seguida, tomaram um atalho que levava novamente ao vilarejo, quase em frente à entrada "Chalé das Rosas". A corrida levara 20 minutos, e Joe calculava que tivesse percorrido uns cinco quilômetros. Não longe o suficiente para entorpecê-lo, mas o exercício diminuíra sua tensão e lhe distraíra da confusão sem fim em sua mente.
As luzes estavam acesas na cozinha quando ele chegou em casa, e Demi o estava observando, seu rosto indecifrável a distância, sob as lâmpadas antigas. Ele reprimiu um grunhido e subiu os poucos degraus até a porta dos fundos, com Murphy molhado e enlameado a seu lado.
— Cama! — ordenou ela, e o cão se virou, indo direto para sua cama que ficava no vão sob as escadas.
— Essa ordem foi só para ele, ou eu tenho que ir para a cama, também? — perguntou Joe, e ela sorriu, um pouco incerta, observando o rosto dele com olhos perturbados.
— Você está bem?
— Estou. Demos uma boa corrida...
— Você está bem mesmo?
— Estou bem — disse ele, com um pouco mais de sinceridade, porque realmente estava. Fora somente aquele DVD que o perturbara, fazendo-o sentir-se triste e emocionado de novo, e ele odiava aquilo. Ele odiava perder o controle de seus sentimentos; odiava seus sentimentos, ponto final.
— Eu fiz um chá — disse ela.
— Obrigado. Os bebês já acordaram? Ela sacudiu a cabeça.
— Não, mas vão acordar em breve. Por quê?
— Oh, eu só estava perguntando. Preciso de um banho, mas não quero incomodá-las. Vou tomar o meu chá e esperar um pouco, se você não se importa de eu estar suado e enlameado.
Os olhos dela o percorreram, e ela deu uma risadinha, mas, quando Demi se virou, ele notou um leve rubor em suas faces. Mesmo? Ele ainda podia fazer aquilo com ela?
— Tenho certeza de que posso suportar enquanto você toma o seu chá — disse ela.
Ele pensou no beijo que eles haviam trocado, só um toque suave dos lábios dela nos dele, e uma onda de calor o invadiu. Porque ele queria fazer aquilo de novo; queria puxá-la contra si, enterrar os dedos nos cabelos embaraçados dela e explorar-lhe a boca com a sua até que ela estivesse gemendo de desejo e pedindo mais...
— Pensando bem, talvez seja melhor eu ir dar uma olhada nas minhas roupas e procurar algo para vestir depois do banho — disse ele, correndo para a porta antes que envergonhasse a si mesmo.
— O que há de errado com as roupas novas de ontem? — perguntou ela, e ele hesitou na soleira, com um pé no primeiro degrau das escadas, olhando para ela por sobre o ombro.
— Nada, eu só não tenho certeza de que elas são apropriadas para o que vamos fazer hoje.
— E o que vamos fazer hoje?
— Vamos levar as meninas para a praia — respondeu ele, pensando rápido. — Está um dia lindo, e a previsão do tempo é de sol e temperatura amena.
— Nesse caso, o seu jeans e suéter serão perfeitos. Volte aqui, sente-se e tome o seu chá. Se você começar a fazer barulho no quarto ao lado do delas, elas vão acordar e, francamente, os momentos de paz já são muito poucos.
Joe engoliu em seco, tentando reprimir o desejo que ameaçava dominá-lo. Mas ele não precisava ter se preocupado, porque ela apanhou a roupa suja e a levou para a lavanderia, enquanto ele levava seu chá para o sofá junto à grande janela. Quando ela voltou, eleja recuperara o controle.
Ou quase.
*****
Ele estava certo, estava um dia lindo.
Eles levaram as meninas a Felixstowe, estacionaram o carro no final do píer e caminharam até a outra extremidade.
— Você sabia — comentou ela —, que, exceto pelas viagens de trabalho, quando fomos ao exterior, esta é a primeira vez que vamos à praia, em seis anos?
— Acho que você está certa. Isso não é algo que eu pensasse em fazer; não na Inglaterra, pelo menos. E eu nunca fui do tipo que gosta de feriados na praia.
— Não estou falando de feriados na praia — disse ela. — Estou falando de caminhar junto ao mar, com uma brisa forte nos cabelos e o gosto de sal na pele. É lindo, saudável, e... oh, maravilhoso!
Ele não tinha o direito de fazer aquilo com ela; trazer de volta tantas lembranças com apenas um sorriso preguiçoso. Eles poderiam não ter caminhado na praia, mas haviam feito amor muitas, muitas vezes no terraço de casa, com vista para o Tâmisa, com o cheiro do rio e o ar salgado os envolvendo. E ela soube, apenas com um olhar, que ele também estava lembrando.
— Eu só vou ver se as meninas estão bem — disse ela rapidamente, e contornando o carrinho até o outro lado, cobriu os bebês novamente e o seguiu. Agora ele era um pai de verdade, com uma mulher e duas lindas filhas, e não um homem sob pressão que fora forçado a se submeter a passar algum tempo com suas recém descobertas crianças.
— Demi?
Ela percebeu que parará, e ele parará também, e se virará para olhar para ela, seus olhos perturbados. Ele soltou o cercadinho e aproximou-se dela.
— O que há de errado?
Ela deu de ombros, incapaz de falar. E, com um pequeno suspiro, ele a tomou nos braços e apertou-a contra o peito.
— Ei, vai ficar tudo bem — murmurou ele, mas ela não tinha tanta certeza. Menos de dois dias haviam se passado, e ele já quebrara as regras, roubando o celular dela e tentando encontrar o dele. Deus sabia o que mais ele faria, quando ela virasse as costas. Ele ficara acordado metade da noite; teria usado o telefone?
Ela se importava? Desde que ele estivesse lá durante o dia, tentando, importava se ele trapaceasse?
Sim!
Ou não, não realmente, desde que ele aprendesse a lição sobre equilibrar a vida e o trabalho.
— Venha, vamos tomar um café. Há uma pequena cafeteria perto de onde estacionamos o carro. Trouxe bebidas para as meninas, e talvez eles possam esquentar as mamadeiras lá.
— Aquela gororoba? — disse ele, parecendo desconfiado, e ela pensou no suéter novo dele, e sorriu.
— Tudo bem, eu as alimentarei, se você quiser — prometeu ela. — Mas vou deixar você pagar.
— Será um prazer — disse ele com um suspiro de alívio.
*****
As meninas estavam prontas para a cama cedo naquela noite.
— Deve ter sido o ar marinho — disse Demi, enquanto esquentava o jantar delas; potinhos de comida feita em casa desta vez, ele notou, perguntando-se se aquilo era o melhor para elas.
— Isto tem todos os nutrientes certos? — perguntou ele.
— Isto é comida, e não uma fórmula química. Frango assado, brócolis, cenouras, batatas, molho... claro que tem todos os nutrientes corretos.
— E foi você quem cozinhou?
— Ora, claro que fui eu quem cozinhou! — disse ela com um suspiro exasperado. — Quem mais?
Ele deu de ombros.
— Desculpe-me. É só que... eu raramente a via cozinhar, e não me lembro de tê-la visto fazer um assado.
— Não, claro que não. Nós nunca tínhamos tempo de fazer algo tão sem importância
— Demi, pare com isso! Eu só estava...
— O quê? Criticando a maneira como cuido das minhas filhas?
— Elas são minhas filhas, também!
— Então aprenda a cozinhar para elas — disse ela rispidamente, e atirou um livro de culinária para ele. — Aqui está. Há peito de frango, filés de salmão, frutos do mar e costelas de porco no congelador. Escolha o que quiser. Você pode preparar o jantar para nós, enquanto eu coloco as meninas na cama.
E, saindo da cozinha com um bebê em cada braço, ela o deixou lá, olhando para o livro com uma expressão perplexa.
Jesus. Ele sabia fazer café e torradas, e ovos mexidos, mas isso se fosse obrigado. E sabia desembrulhar comida pronta e colocá-la no micro-ondas, ou pegar o telefone e pedir o jantar. Mas... cozinhar? Ingredientes de verdade? Que inferno, ele não fazia aquilo havia anos. Quinze anos? Talvez...
Droga!
Era simples. Ele pediria o jantar. Nem mesmo Demi poderia reclamar se ele usasse o telefone da casa para pedir comida. O problema era que ele deveria cozinhar, e recuar frente a um desafio não era algo que ele fazia normalmente. Então... paella. Não podia ser tão difícil assim.
*****
— Oh! Risoto? — disse ela, hesitante, abrindo a panela e cheirando a comida.
— Paella — ele corrigiu.
— Quanto alho você usou?
— Não sei. A receita dizia dois dentes. Parecia muito, então usei apenas um.
— Dente, ou bulbo?
Ele franziu a testa, confuso.
— Qual é a diferença?
— Humm, o bulbo é o alho inteiro, uma coisa esbranquiçada, com textura de papel, com um talo no meio. Os dentes são as partes que formam o bulbo.
— Bem, você deveria estar aqui, se vai reclamar.
— Ei, eu não reclamei.
— Você ainda nem provou.
— Tudo bem, pode ter alho demais, mas e daí? Eu não vou beijar ninguém, vou?
— Isso pode ser providenciado — murmurou ele, os olhos percorrendo-a lentamente, como se estivesse tentando remover as roupas dela.
— Nos seus sonhos — resmungou ela, e apanhou dois pratos. — Aqui está, sirva-se. Vou pegar uma bebida. Você quer um pouco daquele vinho?
— Acho que o branco seria melhor. O tinto talvez seja um pouco pesado.
— Oh, eu não sei — disse ela, perfidamente. — Pode contrabalançar o alho.
Garota estúpida. Ele atirou a colher de volta na panela e foi para o corredor, desaparecendo pela porta da frente e batendo-a com força, vestindo o casaco ao sair.
Opa. Ela fora cruel ao provocá-lo. Ela sabia que ele não sabia cozinhar, e ele fizera o melhor que podia. E, com exceção do alho e do fato que a comida parecia um pouco cozida demais, estava até bom.
O carro de Joe, aquele carro esporte, tolo, veloz e perigoso, saiu pela estrada em meio a uma chuva de cascalho, e ela suspirou, cobrindo a panela, afastando-a para o lado e sentando-se para esperar. Ou ele voltaria, ela pensou, e nesse caso ela se desculparia, ou não voltaria; e, nesse caso o quê? As meninas perderiam seu pai, e ela perderia o único homem que já amara, porque não conseguia manter sua boca atrevida fechada.
Oh, que droga. E ela nem podia telefonar para ele para pedir desculpas.
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Capítulo novo na área. Desculpem pela demora, eu fiz uma viajem e fiquei sem internet.
Comentem.
xoxo
Sem palavras,Ta demais a fic,conhece perfeição?isso aqui Ta assim
ResponderExcluirestou de boca aberta...... sera que ele foi mesmo embora.....Posta Logo!!!
ResponderExcluirTo adorando essa fic. POste logo, bjos :*
ResponderExcluirPosta logo, estou surtando pelo amor de Deus, a Demi esta sendo muito dura com ele.
ResponderExcluirNanda