5.5.15

Laços de Amor - Capitulo 9

Joe não podia culpá-la por se sentir ultrajada.

Ela pulou na frente dos bebês, abriu os dois braços e levantou-os, como se estivesse pronta para lutar se ele tentasse agarrar os gêmeos e fugir.

— Está louco? Você não pode separá-los — disse Demi, mantendo o tom de voz baixo e firme. — Eles não são animais de estimação. Você não escolhe um dos "filhotes". São garotinhos, Joe. Gêmeos. Eles precisam um do outro. Precisam de mim. E você não pode tirar nenhum dos dois de mim.

Ele já tinha chegado à mesma conclusão. Na verdade, percebera isso assim que olhara para os meninos, sentados nas cadeirinhas, tão perto que podiam estender os bracinhos e se tocar. Mas não soubera disso até que os vira.

— Relaxe — disse Joe, erguendo uma mão para tentar impedi-la de continuar protestando. —: Eu falei que este era o plano que eu tinha. As coisas mudaram.

— Você está aqui há dez segundos. Como tudo pode ter mudado? — Ela ainda estava defensiva, parada na frente dos filhos como uma verdadeira guerreira. Tudo que precisava era de uma espada nas mãos para completar a imagem.

— Eu os vi — disse Joe, e alguma coisa na voz dele deve tê-la alcançado, porque os ombros relaxaram da postura rígida. — Eles são uma unidade. Não podemos separá-los, eu entendo isso.

— Ótimo. — Ela exalou, aliviada. —Isso é bom.

— Eu não terminei. — Joe observou quando as costas de Demi enrijeceram novamente. — Vim aqui para ver meus filhos, e agora que vi, não vou a lugar algum.

Demi pareceu perplexa, a boca se abrindo, os grandes olhos azuis se arregalando.

— O que quer dizer com isso? — Então, quando começou a entender o que ele queria dizer, balançou a cabeça com veemência. — Você não pode estar sequer pensando em ficar aqui.

Aquilo estava mais divertido do que ele imaginara que pudesse ser.

— Sim, estou. — Joe olhou ao redor da sala de estar. Duas casas inteiras daquelas caberiam dentro de sua suíte no navio, entretanto, havia alguma coisa ali que faltava no seu lugar, apesar do luxo. Ali, disse a si mesmo, era um lar. Para Demi e para os filhos deles. Um lar que ele não tinha intenção de deixar. Pelo menos não por enquanto. Não até que conhecesse um pouco seus filhos. Não até que descobrisse uma maneira de fazer parte da vida deles.

— Isso é loucura.

— De modo algum — discordou ele, prendendo-lhe o olhar. — Os gêmeos são meus filhos. Eu já perdi quatro meses da vida deles, e não vou perder mais nada.

— Mas, Joe...

Ele a interrompeu rapidamente:

— Eu não vou ser somente um cheque para eles, Demi. E se era isso o que você estava esperando, lamento desapontá-la.

Ela mordiscou o lábio inferior, cruzou os braços sobre o peito, como se tentando conter-se, então finalmente murmurou:

— Você não pode ficar aqui. Não há um quarto disponível. Este é um chalé de dois quartos, Joe. Um para os meninos, o outro para mim, e você não vai ficar no meu quarto, isso eu garanto.

O corpo de Joe enrijeceu com o pensamento de fazê-la mudar de ideia em relação àquilo. Mas não agora.

— Eu durmo no sofá.

— Mas...

— Ouça — interrompeu ele —, é simples. — Eu passo um tempo aqui para conhecer meus filhos. — Então acrescentou, usando as armas mais pesadas: — Ou eu a processo por custódia total. E qual de nós você acha que vai ganhar esta batalha? A escolha é sua, Demi. Qual será?

Ela empalideceu, e apenas por um segundo Joe se sentiu um cretino completo. Então lembrou que estava lutando pela única família que possuía. Seus filhos. E não ia desistir. Assim como não iria se sentir culpado por querer ser parte da vida deles, independentemente da maneira pela qual conseguiria isso.

— Você faria uma coisa dessas?

— Sem vacilar.

— Você é realmente um imbecil cruel, não é?

— Eu sou o que tiver de ser para conseguir o que quero — respondeu Joe.

— Meus parabéns então. Você ganhou esta rodada.

Um dos bebês começou a chorar, como se sentisse a tensão súbita na sala. Joe olhou para baixo e viu que era Jacob, o pequeno rosto contorcido, enquanto lágrimas escorriam pelas faces. Um instante depois, seguindo o exemplo do irmão, Cooper soltou um grito que tanto cortou o coração de Joe quanto o assustou.

Ele deu um olhar de pânico para Demi, que somente meneou a cabeça.

— Você quer um curso intensivo em paternidade, Joe? —! Ela gesticulou uma mão em direção aos garotos, cujos choros agora estavam altíssimos, enquanto eles chutavam o ar e balançavam os bracinhos furiosamente.

— Aqui está lição número um. Você os fez chorar. Agora, faça-os parar.

— Demi...

Então, enquanto ele a observava estupefato, Demi pegou a pilha de roupas recentemente dobrada, seguiu por um corredor curto e desapareceu no que ele supunha ser o quarto dos meninos, deixando-o sozinho com os filhos frenéticos.

— Ótimo — murmurou Joe, ajoelhando-se na frente dos gêmeos. — Isso vai ser ótimo. Bom trabalho, Joe. Parabéns.

Enquanto se ajoelhava, balançava as cadeirinhas e suplicava para que os gêmeos parassem de chorar, teve a distinta impressão de que estava sendo observado. Mas se Demi estivesse parada nas sombras, observando sua performance, Joe não queria realmente saber. Então se concentrou nos filhos e disse a si mesmo que um homem que podia construir uma linha de cruzeiros marítimos do nada deveria ser capaz de acalmar dois bebês chorando.

Afinal de contas, o quanto aquilo podia ser difícil?

**********

No fim daquela tarde, Joe estava esgotado e Demi estava apreciando o show. Ele tinha alimentado os bebês, dado banho neles... o que foi tão divertido que ela lamentou não ter filmado tudo... e agora estava tentando vesti-los. Demi estava parada à porta do quarto dos bebês, silenciosamente observando com um sorriso encantado no rosto.

— Vamos, Cooper — implorou Joe. — Somente me deixe vestir esta camisa em você, e nós iremos... — Ele parou, inalou o ar, então deu um olhar horrorizado para Jacob. — Você fez? — perguntou, inalando novamente. — Fez, não fez? E eu acabei de vestir uma fralda limpa em você.

Demi cobriu a boca com uma das mãos e estudou Joe na luz do sol que se infiltrava pelas persianas. As paredes eram verde-claras e continha um painel que ela mesma pintara enquanto estava grávida. Havia árvores, flores, coelhos e cachorros, pintados em cores primárias e brilhantes, ao longo do jardim. Uma penteadeira branca era posicionada no fim do quarto, e uma cadeira de balanço estofada ficava num canto.

E agora havia Joe.

Olhando para o berço onde deitara os dois meninos por segurança, Joe passou ambas as mãos pelos cabelos... uma ação que vinha repetindo dom frequência... e murmurou alguma coisa que ela não entendeu.

Mesmo assim, Demi não se ofereceu para ajudar.

Ele não tinha pedido ajuda, e Demi achava que era justo que Joe tivesse uma ideia real de como eram seus dias. Se nada mais, aquilo o convenceria de que não estava tão pronto para ser pai solteiro de dois meninos gêmeos.

— Certo, Coop — disse ele com um suspiro cansado —, eu vestirei sua camisa num minuto. Mas primeiro tenho de fazer alguma coisa com seu irmão, antes que nós todos morramos asfixiados.

Demi riu, e Joe lhe deu um olhar rápido.

— Você está gostando disso, não está?

— E não é engraçado? — perguntou ela, ainda sorrindo. Joe meneou a cabeça e torceu o nariz.

— Certo, é uma grande piada. Mas você tem de admitir que não estou me saindo mal.

— Suponho que não — disse Demi, assentindo com um gesto de cabeça. — Mas pelo cheiro, eu diria que você está diante de um pequeno problema no momento.

— Vou cuidar disso. — Joe falou com firmeza, como se estivesse tentando convencer a si mesmo, assim como convencê-la.

— Certo, então, vá em frente.

Ele esfregou uma mão no rosto, olhou para o berço e murmurou:

— Como alguém tão bonitinho pode cheirar tão mal?

— Outro mistério do universo — replicou ela.

— Outro?

— Esqueça — disse ela, pensando em sua conversa com Maxie enquanto ainda estava no navio. Antes da ruiva. Antes que fosse embora de maneira apressada. Oh, Deus. Demi ergueu a coluna e fechou os olhos. Maxie. Imagine quando ela descobrisse que Joe estava lá.

— Você está bem? — perguntou ele.

Abrindo os olhos novamente, ela o fitou, tão destoante ali no quarto de seus bebês, e disse a si mesma que aquilo era exatamente o que ele havia falado sobre a noite dos dois juntos. Nada mais do que uma imagem numa tela de radar. Um pequeno passeio dentro do mundo comum. Uma vez que Joe provasse o que queria provar, e conhecesse um pouco os filhos, iria embora e tudo voltaria ao normal.

O que era bom, certo?

—Demi?

— Huh? Oh, sim. Estou bem. Só... pensando.

Ele a olhou por um longo momento, como se tentando descobrir no que ela estava pensando. Felizmente, ler mentes não era uma das habilidades de Joe.

— Certo.

— Então — murmurou Demi suavemente —, você vai cuidar do pequeno problema de Jake ou precisa de socorro?

Ele não pareceu feliz, mas também não deu a impressão de que ia implorar.

— Não, eu não preciso de socorro. Eu disse que posso cuidar deles, e posso. — Joe respirou fundo e se aproximou do berço.

Demi ouviu o barulho das tiras de velcro sendo abertas na fralda descartável, então escutou o gemido de Joe.

— Oh, meu Deus.

Rindo, ela virou-se e deixou-o com os filhos.

**********
Apesar de estar quase enlouquecendo de ansiedade, Demi passou o resto do dia em sua pequena garagem, trabalhando numa cesta de presente que deveria ser entregue em dois dias. Se Joe queria, brincar de papai, então ela o deixaria ver como era lidar com dois meninos gêmeos.

Parecia estranho estar em casa, e ainda assim separada dos meninos, mas precisava deixar Joe perceber que não estava preparado para ser pai. Tinha de fazê-lo entender que tirar os filhos dela seria uma péssima ideia para todos.

Somente o pensamento sobre aquela ameaça enviou calafrios por toda sua coluna. Joe era rico. Tinha condições de pagar os melhores advogados do país. Podia contratar babás e guarda-costas, e comprar qualquer coisa que o juiz pudesse pensar que os meninos precisariam.

— E em que posição isso me deixa?

Uma mãe solteira com uma conta bancária patética e um escritório na garagem de sua casa. Demi não tinha a menor chance, se Joe decidisse lutar pela custódia dos filhos.

Mas por que ele faria isso? Tal pensamento continuava girando em sua cabeça, e ela não conseguia abandoná-lo. Tudo aquilo era para puni-la? Não passava de uma demonstração de força? Mas por que ele se empenharia tanto para mostrar seu poder?

Balançando a cabeça, Demi embrulhou a cesta completa em papel celofane de películas retrateis, ligou seu secador de cabelos portátil, e direcionou o ar quente sobre o embrulho de plástico. A cesta de presentes começou a tomar forma, e ela sorriu, apesar do estado frenético de sua mente.

Quando terminou, deixou a cesta sobre sua mesa de trabalho, onde, pela manhã, amarraria um grande laço vermelho no topo, antes de embalar para ser entregue. Por agora, estava cansada, com fome e muito curiosa para ver como Joe estava se saindo com os garotos.

Ela entrou na cozinha pela porta de conexão e parou por um momento apavorada, enquanto seu olhar percorria o cômodo pequeno, geralmente limpo e arrumado. As paredes vermelhas e os gabinetes brancos foram basicamente tudo que reconheceu. Havia leite em pó espalhado ao longo da mesa redonda, mamadeiras descartadas que não tinham sido lavadas, e uma torre de babadores sujos que Joe aparentemente havia usado para limpar a sujeira.

Meneando a cabeça, ela andou em silêncio até a sala de estar, quase temendo o que poderia encontrar lá. Não havia um único som na casa. Sem televisão. Sem bebês chorando. Nada.

Franzindo o cenho, Demi continuou andando pela sala, notando mais mamadeiras vazias, um saco aberto de fraldas sobre a mesinha de centro, ao lado de uma caixa de lenços umedecidos para bebês. Ela rodeou o sofá e parou subitamente. Joe estava deitado, dormindo sobre o tapete de sua avó, e de cada lado dele havia um bebê adormecido.

— Oh, meu Deus. — Demi permaneceu parada ali, hipnotizada pela visão de Joe e seus filhos, tirando uma soneca juntos. Uma única lâmpada lançava um brilho dourado sobre os três, mesmo enquanto os últimos raios de sol se infiltravam pela janela da frente. A respiração regular de Joe e os suspiros suaves dos gêmeos eram os únicos sons na sala, e Demi gravou aquela imagem em sua mente, de modo que no futuro pudesse recordar aquela imagem e reviver este momento.

Havia alguma coisa tão doce, tão terna naquela cena. Joe e os filhos. Juntos finalmente.

Seu coração se comprimiu dolorosamente no peito quando amor pelos três a inundou. Oh, estava tão encrencada. Amar Joe não era uma atitude sábia. Ela sabia que não havia futuro para eles. Tudo que ele queria era participar da vida dos filhos... isso não incluía aproximar-se da mãe deles. Então, o que devia fazer? Como podia amar Joe quando sabia que nenhum bem poderia resultar deste sentimento? E como seria capaz de manter os filhos longe dele quando tinha consciência de que os meninos precisariam do pai tanto quanto Joe precisaria deles?

— Por que tem de ser você quem toca meu coração? — sussurrou Demi, olhando para baixo e vendo o homem que tinha invadido sua vida e mudado seu mundo.

E, enquanto o observava, os olhos de Joe se abriram lentamente e prenderam os seus.

—: Eu toco seu coração? — perguntou ele baixinho.

Sendo pega em flagrante, não fazia sentido tentar negar o que já tinha admitido em voz alta. Ela se ajoelhou.

— Você sabe que sim.

Tomando cuidado para não perturbar os gêmeos, Joe se sentou, contorcendo-se de leve com a rigidez de suas costas. Mas o olhar não vacilou. Ele continuou encarando-a com intensidade, e Demi desejou que pudesse ler o que ele estava pensando. O que estava sentindo.

Mas como sempre, os pensamentos de Joe eram privados, as emoções tão controladas que Demi não tinha ideia do que se passava por trás daqueles olhos azul-claros.

— Então, por que você foi embora do navio tão rapidamente? — questionou Joe.

— Você sabe por quê. — Apenas a memória da ruiva nua foi o bastante para deixá-la totalmente tensa.

— Eu nem a conhecia — ele relembrou com um tom defensivo na voz.

— Não importa — disse ela, abaixando o tom de voz quando Jacob começou a se mexer. Não pretendia acordá-lo. Não queria entrar naquela discussão agora. Contudo, uma vez que acontecera, não fazia sentido tentar evitar o assunto. — Joe, você não vê? A ruiva foi somente um exemplo ao vivo de como somos diferentes. Ela me fez perceber o quanto eu estava deslocada naquele navio. Com você.

Ele estendeu uma mão, alisou-lhe o rosto com a ponta dos dedos, então colocou uma mecha de cabelos atrás da orelha direita. Demi tremeu com o contato, mas respirou profundamente e firmou-se. Querer não era o bastante. Amor unilateral não bastava. Ela precisava de mais. Merecia mais.

— Eu não pertenço ao tipo de vida que você leva, Joe. Nem os meninos.

— Mas você poderia pertencer — disse ele, a voz rouca indicando intimidade, sedução. — Vocês três poderiam. Poderíamos todos morar no navio. Você sabe que há muito espaço. Os garotos teriam espaço para brincar. Eles conheceriam o mundo, aprenderiam sobre culturas diferentes, línguas diferentes.

Tentador, tão tentador, exatamente como ele queria que fosse. Um sorriso relutante curvou a boca de Demi, mas ela meneou a cabeça enquanto olhava de Joe para os gêmeos, e de volta para ele.

— Eles não podem ter uma vida real morando a bordo de um navio, Joe. Precisam de um quintal. De parques. Escola. Amigos... — Ela parou, gesticulou as mãos no ar e acrescentou: — De um cachorro.

Joe desviou o olhar para observar os bebês dormindo, antes de voltar a fitá-la.

— Nós contrataremos tutores. Eles podem brincar com as crianças que são passageiras. Poderíamos até mesmo ter um cachorro, se eles quisessem. Daria certo, Demi. Nós poderíamos fazer dar certo.

Embora uma parte de Demi ansiasse por acreditar nele, ela sabia, no fundo, que não se tratava de Joe querer estar ao seu lado... encontrando uma maneira de integrar a vida dos dois... mas de ele descobrindo os filhos e querendo estar perto deles.

— Não, Joe — sussurrou ela, meneando a cabeça com tristeza. — Isso não seria justo com os meninos. Ou conosco. Você não me quer. Quer somente seus filhos. E entendo isso. Acredite, eu entendo.

Joe pegou-lhe a mão e lhe acariciou os dedos com o polegar.

— Não são somente os meninos, Demi. Você e eu...

— Nunca daria certo — terminou ela por ele, apesar do calor penetrando em sua mão, subindo pelo braço e então se espalhando pelo seu corpo inteiro.

Como Demi desejava que tudo fosse diferente. Que ele pudesse amá-la como ela o amava. Mas Joe Jonas simplesmente não era o tipo de homem que se comprometia com uma mulher. Era melhor se lembrar disso e manter o coração o mais seguro possível.

— Você não pode saber. Nós poderíamos tentar. — Os olhos azuis estavam tão iluminados, com desejo e com a promessa de algo tão delicioso que fez Demi desejar que tivesse coragem para assumir o risco.

Mas não era apenas consigo mesma que precisava se preocupar agora. Era seu dever proteger mais dois pequenos corações. E não poderia arriscar que seus filhos sofressem em algum momento do futuro por causa daquela situação.

Contudo, em vez de dizer isso, em vez de argumentar com Joe, ela puxou sua mão e falou suavemente:

— Ajude-me a preparar os meninos para cama, tudo bem?

Ele dobrou uma das pernas e abraçou o joelho, enquanto continuava prendendo o olhar de Demi.

— Isto não acabou, Demi.

Quando se inclinou para pegar Jacob, ela parou, encarou aqueles olhos azul-claros e disse:

— Tem de acabar, Joe.

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          Desculpem pelo pequeno sumiço, essa semana está corrida pra mim por causa dos trabalhos do colégio e provas. Aqui vai o penúltimo capítulo. Boa leitura.
           Nathi ;)

5 comentários:

  1. Que lindo esses dois, por que o joe não fica em terra firme com os meninos e como m demi, seria mais legal

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  2. Fiquei imaginando o joe no chão com os filhos ❤ nao creio que o proximo já é o ultimo essa fic ta tão linda pra acabar logo.... tu tem tt? Se tiver me passa pra eu te seguir :)

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  3. Meus Deus, posta o ultimo logo, por favor!

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  4. MEU DEUS NÃO PODE ACABAR JÁ! Joe tem que conquistar Demi de de novo!!

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  5. CADE O ULTIMOOOO??? VOU SURTAR

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