23.1.16

Paixão Inesperada - Capitulo 6 - Apenas Mais Um Capitulo


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Joe
— Dance comigo, Little Nips. Dance até explodirmos a cabeça daquele moleque de tanta raiva. — Demi dá aquele seu sorriso lindo e eu pisco para ela.
Entrando no meu jogo, ela começa a mexer seu quadril com um pouco de timidez, mas logo parece se soltar.
Mexo meu corpo junto com ela, estamos tão perto um do outro, mais perto impossível. Subo minhas mãos da sua cintura para suas costas nuas.
Durante todo o tempo em que fiquei observando-a de longe sentada no bar, minhas mãos coçavam de vontade de acariciar a grande quantidade de pele exposta das suas costas. Uma mulher como ela usando um vestido desse deveria ser ilegal. Passo minhas mãos por suas costas, fazendo carinhos suaves e sentindo o quão macia ela é.
Demi mexe o quadril tão sensualmente que faz meu sangue ferver. Estou começando a achar que isso não foi uma boa ideia.
Eu sou um belo de um masoquista de merda.
Demi vai ficando animada, seu corpo se esfrega no meu e ela passa suas mãos por meus braços. Eu confesso, forço-os para que meus músculos saltem e ao passar as suas delicadas mãos ela possa senti-los. Sua mão sobe até minha nuca e se enterra em meus cabelos, sua boca se aproxima da minha orelha e acho que ela vai me dizer algo, mas ela permanece em silêncio, a única coisa que ouço é sua respiração.
De repente ela se vira e gruda suas costas no meu peito.
“Oh não, isso não vai acabar bem.”
Caralho, ela começa a rebolar e esfregar sua bunda em mim.
Com o coração acelerado e um calor insuportável, coloco minhas mãos em sua cintura fina.
Merda. Merda. Merda.
Isso não é bom...Quer dizer, é maravilhoso, mas não é bom porque estou ficando excitado com a irmãzinha do meu melhor amigo, isso não deveria estar acontecendo, eu deveria apenas estar ajudando-a a fazer ciúmes para seu namorado.
Tenho certeza que se Nick nos vise dançando dessa forma eu já estaria em um hospital há essa hora. Isso esta saindo do controle.
Eu deveria afasta-la, mas inferno se eu tenho força de vontade suficiente para fazer isso.
Ela levanta os braços e coloca suas mãos no meu pescoço, inclina a cabeça e expõe tentadoramente seu pescoço.
Sua pele é tão clara e parece tão macia, assim como a das duas costas, suas mãos puxam minha cabeça para baixo e antes que eu possa me deter, deposito um beijo na pelo logo abaixo da sua orelha.  
Sua pele tem uma sensação muito boa sob meus lábios, seu perfume me invade e eu agradeço a Deus que a musica está alta o suficiente para que ninguém escute o gemido que eu acabei de soltar.
A sensação de Demi em meus braços é tão maravilhosamente indescritível, sinto que poderia ficar assim a noite toda. Fecho os olhos e me permito aproveitar dos sentidos do tato e do olfato. Sinto seu perfume inebriante e toco suas curvas excitantes.
Bem quando estou pensando que isso poderia muito bem ser a descrição de como é o paraíso, Demi se afasta.
Ela vira para mim com um sorriso satisfeito no rosto.
— Ele foi embora, parecia furioso. Muito obrigada, Joe.
Então pega minha mão e me puxa para fora da pista de dança. Eu apenas a sigo atordoado com o rompimento súbito e o termino da sensação maravilho que eu estava sentindo.
Eu não estava pronto para deixa-la ir ainda, queria segura-la por mais algum tempo, prolongar a sensação de euforia que estava sentindo.
Ela nos leva de volta ao bar. Ainda bem que o ambiente é escuro, caso contrario estaria extremamente envergonhado com a saliência na minha calça.
O que eu diria para Demi se ela olhasse para baixo e conseguisse ver como ela tinha me excitado?
— Isso foi incrível, você é um gênio. — Ela diz se sentando num lugar vago e rindo. Ela me olha nos olhos e seu sorriso diminui.
— Desculpa se eu peguei pesado demais lá. Não queria te deixar desconfortável, se você não quiser mais me ajudar nesse plano maluco eu vou entender.
Ela diz mas não compreendo suas palavras, ainda me sinto tão atordoado. De repente suas palavras fazem sentido, sim, ela pegou pesado demais.
Estou duro feito à porra de uma rocha.
Dou um sorriso desconfortável e digo:
— Sem...Ranran... — Limpo a garganta quando percebo que minha voz falha e passo a mão pelos cabelos tentando lembrar o que eu queria lhe dizer. — Sem problemas. Fico feliz de poder ajudar.
— E ajudou, você precisava ver o jeito que ele saiu daqui. Foi hilário.
— Claro, que bom que nosso plano deu certo. — Só vai me custar minhas bolas, mas é, feliz em ter ajudado.
— Você vai continuar me ajudando, não vai? Por favor, ele já me viu com você, só preciso que ele veja mais algumas vezes e aposto que ele vai estar se roendo de ciúmes e pronto para implorar meu perdão. Por favor, Joe.
Ela me pede me olhando com esperança. Ah Deus, não. Se as outras vezes que ela precisar da minha ajuda eu acabar assim, vou ter um sério problema de bola azul.
Deveria dizer para ela procurar outro para lhe ajudar com esse plano.
— Por favooor. — Ela diz fazendo biquinho e me olhando com aqueles olhos grandes e expressivos que parecem ser capazes de hipnotizar qualquer um.
Alguém realmente consegue dizer não para ela? Sei que eu não consigo, não com ela me olhando assim.
— Porra, tudo bem. Eu te ajudo. Mas eu preciso de uma bebida agora. — Digo já prevendo problemas.
— Isso. —  Ela dá um gritinho e um pulinho no banco, fazendo seus peitos saltarem no decote do seu vestido.
“Caralho. Onde eu fui me meter?”
— Um uísque duplo, por favor...E puro. Estou precisando. — Peço ao bartender.
Eu sou mesmo um masoquista de merda!
Demi
 — Nossa, acho que é a primeira vez em duas semanas que eu vejo você sorrindo. — Miley diz, me puxando de volta das minhas lembranças. Estava lembrando da noite de ontem, da cara de Vince. Foi perfeito. Aposto que em um mês ele vai implorar para me ter de volta.
— Estou animada. — Digo me virando para ela.
— Estou vendo. Posso saber o porquê? Por um acaso você e Vince voltaram? — Ela pergunta enquanto encara a estrada a sua frente.
— Não, não voltamos...Ainda. — Digo com um sorriso travesso.
— Ainda? Então vocês vão voltar. Mas porque eu tenho a impressão que eu deveria estar sentindo pena do pobre coitado? — Miley pergunta rindo.
— Porque você deveria. Nós vamos voltar, mas não sem antes ele aprender uma lição.
— E você não vai mesmo contar para a sua irmãzinha aqui, o motivo de vocês terem terminado? — Sinto meu sorriso vacilar com sua pergunta, mas por sorte ela está concentrada demais no transito e não percebe.
— Não. Mas não importa.
— Tudo bem, então, não quer contar não conte. Só quero que você continue com esse sorriso no rosto, ok?
— Não se preocupe, se os meus planos derem certo, eu vou estar rindo a toa pelas próximas semanas.  
— É bom que você esteja animada, sei que todo mundo lá em casa estavam preocupados com você também, eles não falaram nada para você porque queriam lhe dar o seu tempo.
— Eu não queria preocupar ninguém. — Digo me sentindo culpada.
— Eu sei, mas eles são família, é inevitável que eles se preocupem. Todos nós sabemos como você é apaixonada pelo Vince, mas estamos todos torcendo para vocês voltarem.
— Sério? Todo mundo? — Pergunto incrédula.
Papai e Nick não gostam de Vince, depois que Nick descobriu sobre a fama dele eles tentaram me fazer desistir do meu namoro, eu claro, defendi Vince com unhas e dentes.
— Bem, você entendeu, não é?
— Sim claro, sei como papai e Nick devem estar torcendo para que eu e Vince voltemos. — Digo sarcasticamente.
Atravessamos Wills Point e seguimos pela estradinha de terra que nos levara até nossa casa.
Alguns minutos depois estamos estacionando o carro em frente a familiar casa de madeira de dois andares.
Pegamos nossas bolsas que contem apenas o necessário para passarmos o final de semana e seguimos para a porta da frente.
— Chegamos família. — Miley grita.
— Estamos na cozinha. — A voz de mamãe ecoa pela casa.
Vamos até a cozinha e somos recebidas com sons de risadas e cochichos. Mamãe, Selena e Dani estão limpando a bagunça que elas fizeram na cozinha.
— Meninas, que bom que vocês chegaram. Estava com saudades. — Mamãe limpa as mãos no avental e vem até nós com os braços abertos, abraça eu e Miley ao mesmo tempo e dá um beijo na bochecha de cada uma.
— Tudo bem por aqui? — Miley pergunta.
— Tudo ótimo, e a semana de vocês, como foi? — Mamãe quer saber.
Um inferno, tirando sexta à noite, sexta à noite foi demais.
— Tudo ótimo também, tirando que estamos cheias de trabalhos para fazer e provas para estudar. — Miley responde por nós duas.
— Meninas, que bom ver vocês.
— Bom ver você também, Selena. — Digo dando um abraço na minha cunhada.
— Dani. — Abraço minha prima e dou lhe um beijo na bochecha.
— Parece que chegamos na hora certa. Que cheiro bom é esse? — Miley pergunta.
— Ah, estávamos fazendo umas tortas. Acabamos de coloca-las no forno.
— Onde está papai e Nick?
— Os meninos foram caçar com Paul e Kevin, voltam só no final da tarde. Temos a tarde toda para nós. — Selena diz.
— Sabem o que isso significa, não é? Tarde das garotas, vamos comer doces, pintar as unhas uma das outras e colocar a fofoca em dia. — Dani diz animada e todas concordam.
Eu sorrio, como é bom estar em casa.
Joe
Dez anos atrás...
— Já mandei você calar a boca, Joe. A minha irmãzinha está no banco de trás, pelo amor de Deus. — Nick sussurra mas seu tom irritado não passa despercebido.
— A Little Nips está dormindo, cara. Para que tanto estresse? — Pergunto olhando para o banco de trás para verificar se ela está mesmo adormecida. Demi está deitada no banco com um travesseiro e enrolada em uma coberta.
— E se ela acordar e ouvir você falando sobre...Sobre a porra da garota que você fodeu? — O vejo apertando o volante até os nós dos seus dedos ficarem brancos.
— Ela cabotou ali atrás cara, pare de ser tão estressado.
— Não, pare você de ser tão irresponsável. E além do mais, não quero ouvir como a garota te fez um boquete, não preciso dessa merda. — Ele diz fazendo uma careta.
— Cara, não foi só um boquete, foi o boquete. Foi tão bom que eu não joguei o telefone dela fora, e estou até pensando em realmente ligar.
— E quebrar a sua regra de ficar com a mesma garota só uma vez?
— Você sabe que toda regra tem a sua exceção. Ei, ela tem uma amiga bem gostosa, se quiser eu te apresento.
— Qual é a porra do seu problema, cara? — Ele me olha com se eu fosse de alguma espécie diferente.
— O que?
— Selena. Esse nome te diz alguma coisa? — Faço uma careta. Lá vem ele de novo com essa de que ela é o amor da vida dele e que ele só tem olhos para ela e blá blá blá. Que saco.
— Quantas vezes eu vou ter que falar para você parar te ficar tentando arrumar uma transa para mim? Cara, eu não sou mais assim, vê se coloca isso nessa sua cabeça de merda, porra.
— Quanto mau humor, nossa. Se não quer, não quer. Não tem problema, eu fico com as duas. Posso chamar mais algumas amigas dela e fazer uma suruba, você é que vai sair perdendo.
— O que é suruba? — A voz sonolenta de Demi me assusta. Nick imediatamente me lança um olhar mortal, seu rosto ficando tão vermelho que eu acho que ele vai explodir.
— Não é nada não, Demi. — Nick diz tenso.
— Se o Joe vai fazer eu também quero. — Ela diz inocentemente e Nick se engasga, eu só olho para ele e ele fala sem emitir som "Vou te matar". 
Viro-me para o banco de trás e vejo Demi se levantando e esfregando os olhos enquanto boceja.
— Hey, conseguiu dormir bem nesse banco desconfortável, Little Nips? — Pergunto tentando desviar sua atenção para que não pergunte mais nada.
— Consegui. Falta muito ainda? — Ela pergunta com seus olhinhos ainda nublados pelo sono.
— Não muito, só mais umas duas horas. Quer um doce?
— Quero. — Ela diz sorrindo.
— Não é hora dela comer doce, Joe. — Nick diz e o sorriso de Demi some.
— O seu irmão é um desmancha prazeres. — Sussurro para ela e me viro para frente.
— Vou parar no próximo posto para abastecer. — Nick informa. Não muito a frente avistamos um posto e ele enche o tanque.
Quando ele desaparece dentro da loja de conveniência, eu abro o porta luvas e pego a barra de snickers que eu havia comprado na última parada que fizemos.
— Ei, princesa. Toma. — Jogo para Demi, que sorri. — Só, não deixa o chato do seu irmão ver. — Digo e pisco para ela, ganhando uma risadinha.
— Obrigada por me trazer, Joe. — Abaixo-me para dar um abraço em Demi.
— De nada, princesa. — Digo dando-lhe um abraço e um demorado beijo na bochecha. — Vê se na próxima excursão não perde o ônibus, ok? — Pergunto com um sorriso brincalhão.
— Ok. — Ela diz desviando o olhar e suas bochechas ficam vermelhas. Ela é tão fofa.
— Obrigada, Nick. — Nick pega a irmã no colo e a abraça forte.
— De nada, minha linda. — Ele beija sua bochecha e recebe um beijo em troca.
— Desculpa fazer você vir até aqui. — Ela diz abraçando seu pescoço.
— Não precisa se desculpar minha linda, eu iria até o fim do mundo para ver um sorriso nesse seu rostinho lindo. — Nesse momento um sorriso largo domina o rosto de Demi e seus olhos brilham.
— Te amo, Nick.
— Eu também te amo, minha princesa. Se comporte e obedeça a professora, ok?
— Eu vou, prometo. — Ela responde com confiança.
— Essa é a minha menina. — Ele diz e a coloca no chão.
— Bom passeio, Little Nips. — Digo.
— Nos vemos quando você voltar, linda. — Nick se despede.
— Tchau. — Ela acena e se vira, carregando sua mochila com desenhos de cowboy e franjas ela corre em direção a professora que a espera no saguão do hotel.
Quando saímos do hotel e estamos perto do carro, me pegando totalmente desprevenido, Nick me dá um soco no estômago. Imediatamente me dobro e sinto o ar deixando meus pulmões.
— Isso é por fazer minha irmãzinha dizer que queria participar de uma suruba.
— Merecido. — Ainda inclinado e lutando para respirar eu respondo.
Estou acostumado, vivemos nos socando e batendo o tempo todo. Coisa de melhores amigos.
— Bom é isso. Quer pegar um quarto antes de voltarmos ou já quer ir embora? — Nick pergunta como se não tivesse acabado de me dar um soco, coloco minha mão na barriga e me apoio no carro, recuperando o fôlego aos poucos.
— Nenhum dos dois. — Respondo.
— O que você quer fazer, então?
Não respondo imediatamente, respiro mais algumas vezes e espero a dor passar. 
— Quero que você pegue o seu carro e nos leve para a cidade do pecado.
— Ah não, você não está querendo ir para...
— Sim. Las Vegas, baby. — Digo com um sorriso afetado pela dor no rosto.
— Cara, você está louco? Vamos pegar um quarto, dormir um pouco e voltarmos para casa.
— Nick, a cidade cheia de cassinos e gostosas peladas que ficam se esfregando em você fica a menos de cinco horas daqui. Nós temos que ir.
— Isso é falta de sono, só pode.
— Ah qual é, o carro é seu, se você não for eu não posso ir. Por favor cara, é a cidade do pecado, do pecado cara. — Digo e até fico com água na boca de imaginar todos aqueles rabos e tetas desfilando tentadoramente para lá e para cá.
— Se eu for para Las Vegas sem a Selena, ela me mata.
— Você pode pegar um quarto e descansar para a viagem de volta. Não precisa ir a nenhum lugar comigo se não quiser.
Ele cruza os braços e vejo em seus olhos que está indeciso.
— Mas você não tem 21 anos, não vai poder fazer nada naquele lugar.
— Deixe isso comigo. — Sorrio largamente, ele me olha com a testa franzida e depois que ele entendem o que quero dizer revira os olhos.
— Você está com uma identidade falsa, não é?
Apenas sorrio e dou de ombros em resposta.
— Seu filho da puta, você já tinha planeja de ir lá. Bem que eu achei estranho que você tinha concordado rápido demais em fazer uma viagem de 24 horas só pela Demi.
Fecho a cara. Também não é assim, eu vim pela Little Nips também.
— Porra cara, eu vim por ela, mas antes de sairmos eu pensei “Porque não?” nós já íamos estar aqui mesmo.
— Você é um fodido, não perde uma oportunidade, não é? — Ele pergunta parecendo bravo comigo. Porque porra ele está bravo comigo?
— Vamos ou não?
— Tudo bem, eu te levo lá, mas eu vou direto para o quarto dormir. Não quero que você me coloque em nenhuma enrascada com a Selena.
— Você é o cara. Agora vamos. — Digo animadamente.
Entramos no carro e Nick pega a estrada em direção a Cidade do Pecado. Essa cidade foi feita para mim.
Cinco horas depois chegamos em Las Vegas e paramos no primeiro hotel mais barato que vimos. Nick pega dois quartos, um do lado do outro. Ele vai para o seu dormir, e eu vou na minha caçada a um Club de Stripers.
Não preciso procurar muito, não muito longe do hotel vejo um.
Na entrada mostro minha identidade falsa, o segurança olha e nessa hora me da um frio na barriga. Ele encara o documento e depois eu, e para meu alivio me deixa passar.
Ando pelo corredor de veludo vermelho e ouço a musica abafada passar pela porta no final do corredor.
Outro segurança abre a porta para mim e eu entro. O ambiente é escuro, com várias decorações em neon.
Várias garçonetes gostosas com quase nada de roupa passam por mim carregando suas bandejas.
Pego um lugar no sofá bem em frente ao palco e me sento, logo veem me atender e eu peço uma cerveja.
Na minha frente, no palco, uma morena com uma bunda enorme e com os peitos de fora faz pole dance.
Esse lugar é a porra do paraíso. Logo minha cerveja chega e eu bebo enquanto observo a morena se esfregando e fazendo movimentos que deixam meu pau cada vez mais duro.
Ela me vê babando por ela e sorri maliciosamente. Fica de quatro e vem engatinhando lentamente me encarando nos olhos. Ela chega na beira do palco e me chama com o dedo.
Aproximo-me dela e ela enfia seus peitos deliciosos na minha cara. Meu pau pulsa.
Ela se afasta um pouco e começa a brincar com seus peitos, ela segura um e abaixando a cabeça lambe o próprio mamilo.
Caralho! Eu poderia ficar aqui a noite toda.
Pego no meu bolso algumas notas e enfio na sua calcinha fio dental. Ela pisca para mim e se afasta lentamente, voltando ao poste e se esfregando nele.
Depois de uma meia hora só observando não aguento mais, meu pau está duro pra caralho e eu quero a ação.
Chamo uma loira para se sentar no meu colo.
— Está sozinho, amor? — Ela pergunta se sentando no meu colo, seus seios enormes a mostra.
— Que tal você me fazer companhia? — Pergunto com um sorriso safado enquanto seguro sua cintura.
— Eu adoraria. Gosta do que vê, gostoso?
Passo minha mão por suas pernas e subo até seu peito firme, aperto e brinco com o mamilo.
Ela se levanta e se senta em meu colo com as pernas abertas, de frente para mim, seus peitos na minha cara.
Os seguro e aperto-os, levando a boca até um, chupo um depois o outro enquanto ela se esfrega no meu pau.
— Que tal chamar uma amiga para se divertir com a gente? — Pergunto ao pé do seu ouvido. Ela sorri e se levanta, segura minha mão e me puxa.
Ela me conduz por um corredor e no meio do caminho uma morena se junta a nós. Ela abre uma porta vermelha e me puxa pela camisa para dentro.
Rindo eu entro no quarto com as duas. A noite vai ser boa.

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xoxo

4 comentários:

  1. Bem eu to achando que depois de um mês ela nem vai querer voltar pro Vince. Joe e Nick era comedia, e a Demi dizendo que queria fazer uma suruba que fofa MDS. Quero um reencontro Joe e Nick nos tempos atuais. Ameii posta logo linda :)

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  2. Estou adorando !!! Esse Joe é muito mulherengo kkkkkk a Demi com certeza vai ter medo da relação deles por causa da fama.... quero até ver!!! Continua por favor!!!!

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  3. Morri de rir do Joe e do Nick kkkkkk posta mais.... vai demorar muito pra rolar o rala e rola entre os dois?

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